Em um dia memorável em Belo Horizonte, a metodologia do Águas do Saber foi posta à prova, em uma oficina pioneira que reuniu 10 crianças com mentes curiosas e corações cheios de histórias para contar. Este encontro inicial não foi apenas um teste, mas uma celebração da imaginação, da educação ambiental e da colaboração. A oficina marcou um passo significativo para o projeto Águas do Saber, que busca, nas escolas municipais de Brumadinho e Ouro Preto, despertar nas crianças a consciência ambiental através da criação de histórias infantis.
A oficina começou com a apresentação de um conto encantado pela contadora de histórias profissional Alessandra Visentin, que capturou a atenção e a imaginação de todos os presentes. Inspiradas, as crianças foram divididas em dois grupos, onde receberam a missão de criar suas próprias histórias, utilizando como tema central três palavras aparentemente desconexas: saci, tristeza e sol. O resultado foi surpreendente e revelou a capacidade única das crianças de conectar elementos diversos em uma narrativa coesa e significativa.
A história criada, que narra as aventuras do Saci Pearê da Fossa das Marianas em sua busca por experiências além de seu lar escuro e profundo, não apenas entretém, mas ensina. Tecendo fatos educativos sobre o ambiente local, os hábitos noturnos dos tatus e os desafios enfrentados pelos jacarés, a narrativa serve como um veículo para a aprendizagem ambiental, mostrando que a educação pode transcender os limites tradicionais e se aventurar no reino da imaginação.
Em um dia memorável em Belo Horizonte, a metodologia do Águas do Saber foi posta à prova, em uma oficina pioneira que reuniu 10 crianças com mentes curiosas e corações cheios de histórias para contar. Este encontro inicial não foi apenas um teste, mas uma celebração da imaginação, da educação ambiental e da colaboração. A oficina marcou um passo significativo para o projeto Águas do Saber, que busca, nas escolas municipais de Brumadinho e Ouro Preto, despertar nas crianças a consciência ambiental através da criação de histórias infantis.
A oficina começou com a apresentação de um conto encantado pela contadora de histórias profissional Alessandra Visentin, que capturou a atenção e a imaginação de todos os presentes. Inspiradas, as crianças foram divididas em dois grupos, onde receberam a missão de criar suas próprias histórias, utilizando como tema central três palavras aparentemente desconexas: saci, tristeza e sol. O resultado foi surpreendente e revelou a capacidade única das crianças de conectar elementos diversos em uma narrativa coesa e significativa.
A história criada, que narra as aventuras do Saci Pearê da Fossa das Marianas em sua busca por experiências além de seu lar escuro e profundo, não apenas entretém, mas ensina. Tecendo fatos educativos sobre o ambiente local, os hábitos noturnos dos tatus e os desafios enfrentados pelos jacarés, a narrativa serve como um veículo para a aprendizagem ambiental, mostrando que a educação pode transcender os limites tradicionais e se aventurar no reino da imaginação.
Este evento em Belo Horizonte serve como um prelúdio empolgante para a implementação do projeto Águas do Saber nas escolas de Brumadinho e Ouro Preto. Através desta oficina de teste, os organizadores puderam identificar possíveis desafios e ajustar a metodologia para garantir que, a partir de março, a iniciativa possa ser lançada com sucesso nas escolas, promovendo uma interação significativa e educativa com as crianças.
A oficina evidenciou o potencial imenso da metodologia Águas do Saber de engajar as crianças de forma lúdica e educativa, preparando o terreno para uma jornada de descoberta, aprendizado e, acima de tudo, de construção de um futuro mais consciente e sustentável. Ao incentivar as crianças a se tornarem contadoras de suas próprias histórias, o projeto semeia as raízes de uma geração que não apenas entende a importância da sustentabilidade, mas que também está equipada para agir em prol da preservação ambiental.
À medida que o Águas do Saber avança, ele promete inspirar não apenas as crianças, mas toda a comunidade escolar, a olhar para o meio ambiente com olhos de cuidado, curiosidade e respeito. A primeira oficina foi um lembrete luminoso de que, ao unir educação e imaginação, podemos cultivar uma consciência ambiental que floresce com criatividade e esperança.